
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Envio de Resumos
“A Oceanografia no Brasil: Desafios e Perspectivas
Pós-regulamentação”
1 a 5 de dezembro de 2009
Anfiteatro 6, pav. 6, Campus Carreiros
Envio de Resumos PRORROGADO até 30 de novembro às 23h59 (segunda-feira)
para o endereço: resumosao2009@gmail.com
O corpo do resumo deverá possuir entre 300 e 500 palavras e até 5 palavras-chaves;
- Letra Arial, tamanho 12, justificado, espaçamento 1,5 entre linhas;
- Título, nome dos autores, e-mail, fone para contato, curso, núcleo de pesquisa;
- Tempo da apresentação oral: 15 minutos;
- Caso queira apresentar pôster, informar ao enviar o resumo. Dimensões: Largura: 90 cm; Altura: 1m.
Uma Nova Proposta
Com o intuito de proporcionar um outro olhar ao futuro Oceanólogo, a apresentação de trabalhos da III SAO estará baseada não pelas clássicas subdivisiões da Oceanografia (Física, Química, Geológica e Biológica), mas sim por uma classificação que possibilite aos diversos apresentadores, enfocados em determinada área, uma comunicação entre si partindo do ambiente onde se localiza o trabalho. Assim, propomos os seguintes ambientes de pesquisa (ao enviar o resumo, favor informar em qual deles o seu trabalho se encaixa melhor):
- Estuário;
- Oceano;
- Praia;
- Águas continentais;
III Semana Acadêmica de Oceanologia
Apresentação da III SAO
Este ano a Semana Acadêmica de Oceanologia se propõe a discutir a situação da Oceanografia no Brasil e
O espaço-tempo proporcionado pela Semana é de exímia importância para a formação de um profissional que tem por excelência a interdisciplinaridade das diversas áreas de conhecimento que abrange a Oceanologia, pois divulga as linhas de pesquisa e os projetos dos diversos laboratórios do Instituto de Oceanografia e põe em debate temas relevantes tanto a nível local quanto nacional.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
RESUMO PALESTRA 5
Palestrante: Oc. Ronaldo Cataldo
A revitalização, ou renaturalizaçã o, de rios e córregos é uma tendência mundial, que começa a tomar corpo no Brasil, com grandes projetos de saneamento, plantio de mata ciliar, repovoamento de peixes e criação de parques fluviais.
O Arroio Vieira foi desviado de seu curso na virada da década de 80, e passou a receber efluente tratado e esgoto in natura da ETE Parque Marinha. Atualmente, existe um projeto em curso, conforme a Recomendação 003/2007 do COMDEMA, que prevê a renaturalizaçã o do Arroio Vieira e a criação do parque do Arroio Vieira.
Na palestra, será abordado um pouco da teoria da revitalização de rios, legislação, gestão de recursos hídricos e ambiental, alguns exemplos mundiais e nacionais e o caso do Arroio Vieira mais especificamente.
RESUMO PALESTRA 7
Palestrante: Msc. Gustavo Moura
O conhecimento dos mares se desenvolveu concomitante ao conhecimento das artes de navegação e das atividades pesqueiras em várias regiões do mundo, como a Europa, a Ásia e a Polinésia a mais de mil anos a.C e, portanto, muito antes dos primeiros cruzeiros oceanográficos do século XIX d.C. tidos pelas escolas de oceanografia do Brasil como o princípio do conhecimento dos oceanos. O que se inicia com os grandes cruzeiros oceanográficos do século XIX d.C é o conhecimento dos oceanos através do paradigma analítico-reducionista da ciência moderna, ainda considerado por muitos cientistas e pesquisadores como a única forma de conhecimento confiável do mundo. Nos anos 1960, a consolidação das etnociências tem mostrado que ainda hoje persistem saberes diversos à racionalidade científica ocidental, como o conhecimento tradicional das populações tradicionais. A partir deste panorama científico dos anos 60, diversas pesquisas etnocientíficas em etnobotânica, etnozoologia, etnoictiologia e etnometeorologia têm sido feitas mostrando que, em quase todos os grupos tradicionais geograficamente distribuídos e estudados em todos os continentes, há um conhecimento do mundo natural que complementa e as vezes até supera o conhecimento científico em verossimilhança com a realidade. A etno-oceanografia seria mais uma “interdisciplina” no campo das etnociências e já pode ser considerada como uma das vias integrativas das ciências humanas com a oceanografia.
RESUMO PALESTRA 4
Palestrante: Débora Diniz, Oceanóloga
A palestra abordará os principais pontos estudados pela palinologia: a origem do termo e os primeiros pesquisados; vantagens do uso desta ferramenta para estudos paleoambientais; uma noção da metodologia aplicada para estudo do tema; os principais grupos estudados (polens e esporos de plantas vasculares superiores, briófitas e pteridófitas, algas (clorófitas, dinoflageladas), fungos, organismos marinhos planctônicos de frústulas calcárias e silicosas, como os foraminíferos e diatomáceas); aplicabilidade para oscilações climáticas costeiras, principalmente no Quaternário; formas de apresentação dos resultados; e alguns resultados encontrados para a zona costeira do Rio Grande do Sul.
RESUMO PALESTRA 3
Palestrante: Marcelo Rodrigues
Geográfo mestre e doutor em organização e gestão do território
Aborda o 2º. ciclo de industrialização exógena em andamento na cidade do Rio Grande, destacando os novos vetores industriais e os desafios socioeconômicos decorrentes deste processo de polarização regional do desenvolvimento.
INSCRIÇÕES ABERTAS!!!
R$15,00
Inscrevam-se!!